O CAIC deslocou-se, na sexta-feira santa, a Amares, simpática localidade do distrito de Braga, onde iria disputar o jogo em atraso da AVP, com o clube local.
Saída do CAIC pelas 11:30 com o farnel na mochila pois a hora de saída e de chegada não davam para almoçar nos "entretantos" ...
A rapaziada"comeu uma bucha" à chegada a Amares, cerca das 14:00
O encontro realizou-se no pavilhão da escola secundária com uma jovem claque Amarense bem animada, e que esteve sempre a "puxar" pela sua equipa.
Foto do aquecimento das equipas no pavilhão da Escola Secundária
de Amares
Como tem sido habitual, a equipa do CAIC começou algo nervosa mas, à medida que o tempo ia correndo e os pontos iam sendo conquistados, começou a soltar-se.
O 1º set terminou com um parcial favorável ao CAIC por 25-22 embora, em jogo jogado, me tivesse parecido mais desequilibrado com vantagem para o CAIC.
O 2º set não começou bem e insistentes más recepções, que, obviamente, não proporcionavam ao distribuidor condições para o fazer bem, faziam com que muitas bolas fossem "oferecidas" para o campo adversário, cujo ataque começou a funcionar melhor que no 1º set.
O "arrumadinho" Amares venceu por 25-23 embora o CAIC tenha efectuado uma espectacular recuperação pois esteve a perder por 17-9. Neste set, o ultimo ponto foi incrível pois uma bola "morta" foi recepcionada para a rede !!!!
Notámos que a recepção por vezes não está bem pois, alguns elementos, demonstram falta de confiança no "libero" e colocam-se à sua frente para receber ... quando o "libero" pôde receber, fê-lo sempre com assertividade ...
Como diria o outro: deixem jogar o Mantorras, ... neste caso, deixem receber o "libero" e não se ponham à frente dele ....
O 3º set, com algumas alterações entretanto efectuadas no "6", deram os seus frutos e, com bastante facilidade, o CAIC venceu com um parcial de 25-13.
O 4º set, foi como que um resumo de tudo o que se tinha, até ali, passado:
O CAIC é mais forte, tem elementos que fazem a diferença quando estão concentrados (bom jogo do João Cruz nos ataques, bom jogo do Zé Carlos nos blocos, por exemplo, ...) e, com alguma naturalidade, arrisco a dizer, ganhou este ultimo set por 25-21.
Desta vez a claque que habitualmente acompanha a equipa foi menos numerosa pois a época Pascal estava no seu período crítico e os folares e outras comidas que há que preparar "prenderam" algumas pessoas às cozinhas.
Apesar dissso, os cerca de 400 kms de viagem para os que acompanharam a equipa foram feitos com muita tranquilidade e em ritmo de passeio.
O Rafael Almeida, que orientou os miudos no TIVE em Esmoriz com resultados tão animadores, passou-me o "dossiê" com a táctica ainda antes do início da viagem.
Nesta foto, o Helder Costa, eu próprio com o dossiê das tácticas, o Rafael Almeida e o Deolindo Jesus.
1 comentário:
Olá meus caros Amigos, para completar os 5 violinos falta aqui este rapaz que por impossibilidade da vida não está fisicamente aí mas está sempre presente.
Cuidado com o que tens ao colo ó Pimentel
Abraço
Mário Oliveira gostos disto
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