domingo, 14 de novembro de 2010

Juvenis Masculinos - 2º JOGO


Na sua deslocação a Oeiras, os juvenis masculinos perderam por 3-2, com os parciais de 26-24, 25-22, 19-25, 23-25 e 20-18. Todo o encontro se rodeou de um ambiente festivo nas bancadas, enquanto que no campo o jogo se disputava sob o lema da “montanha russa” com ambas as equipas a alternarem períodos bons com outros não tão felizes. Este jogo ficou marcado por dois aspectos. O primeiro diz especificamente respeito ao campo de jogo: conforme se pode ver na imagem, os atletas jogaram “à largura” do pavilhão, isto é, perpendiculares ao campo princial e “murados” por uma parede de tecido, quando todo o pavilhão se encontrava completamente desimpedido de qualquer outra actividade. Este facto condicionou algumas acções, sobretudo o serviço e, como diria o Diácono Remédios,...”Não havia nexexidade...”.
O segundo facto, e o mais marcante, foi a decisão da árbitra de validar um ponto para o CVO em que a bola passa por fora das varetas para o lado do CAIC e um atleta do CVO a vem recuperar e a reenvia para o seu campo por dentro das varetas. Este erro só é crucial porque dava o 19-17 no 5º set para o CAIC que, consequentemente, venceria o encontro. Erros todos cometemos e a árbitra no final do jogo reconheceu o seu e evidenciou bastante incómodo por esse facto. É de louvar a sua atitude que, no entanto, não corrigiu o resultado final.
O regresso ao Colégio foi marcado pelo mau tempo e pelo amargo de boca... da fila nos pastéis de Belém!!

3 comentários:

10HMC10 disse...

Ser atleta: uma breve reflexão
Publicado por Paulo Muzy - Ortopedista em 29/01/2010 na categoria Musculação
http://www.treinototal.com.br/revista/2010/01/29/atleta-musculacao/
Ser atleta é um estado dinâmico, você nunca é atleta – você está sendo um atleta, ou não… É exercer a ação necessária para atingir seus objetivos, em detrimento a simplesmente se vestir com títulos do passado ou promessas de glórias vindas mais da soberba do que do empenho. Quem é não fala, aparenta e se comporta como: você é atleta na forma que treina, na forma que come, na forma que dá importância para estas coisas e inclusive na forma que fala para as pessoas daquilo que você faz. Ser atleta é falar com paixão do que faz, nunca como um sofrimento. É falar com felicidade por ter alcançado um determinado estado de compreensão daquele espírito de poder se exercer independente da dificuldade.
O atleta compete contra ele, nunca contra os outros, porque a vitória é uma questão de mérito e não de culpa de quem perdeu, mas é responsabilidade dele se ele não atingiu o máximo de si. Ele compete com o cansaço, com a fome, com a frivolidade, com o desanimo e as vezes com o desamparo.
Ele chama o fator genético de sorte, porque sabe que um atleta tem de ter é vontade. (ainda que saiba que a genética é um adversário duro, mas é só mais um). E dentro do que um atleta deve ter, cada dia, cada treino, cada batalha tem seu segredo: 50% de força, 10% de velocidade, 20% de foco e o resto é vontade, mas as vezes é 50% de dor, 30% de fibra e 20% de compromisso, e ainda que pareça pouco ou muito, ainda faltam coração, mente, controle, calma, fúria, insistência, apoio e amor incondicional de quem suporta seu coração para que ele possa manter seu corpo forte e sua cabeça erguida.
Treinamos para o ano mas queremos o resultado para ontem, portanto escolhemos o que nos satisfaz: força é imediata, resistência aeróbia é rápida, resistência anaeróbia é ganha em questão de semanas e a aparência vem de acordo com a sua capacidade de aumentar sua carga de trabalho com o mínimo possível de energia consumida reservando o máximo de energia em forma de músculos. Não pense na forma sem trabalhar a função: o atleta sabe que vai parecer com aquilo que faz, e que quando parecer que tem força para carregar o mundo nas costas, muito provavelmente estará quase lá. A chave são os meios, se comprometa com o processo que o resultado vem, sempre.
O compromisso é solitário, mas o treinamento de boa qualidade não deve ser. Quem decide por este estilo de vida, o dos resultados, deve tentar seu máximo, e para fazer isso precisa de ajuda. Ajuda dos amigos que te apóiam com sua admiração, de seus colegas de treino com suas assistências e a ajuda de seus treinadores, sempre orientando e guiando e ajustando e até fazendo força junto para que o máximo sempre seja atingido.
Ser atleta não é para quem quer viver do esporte ou para quem quer viver para o esporte. Ser atleta é para quem tem o esporte no coração e sabe que faz parte da higiene do seu corpo tal qual escovar os dentes e que da mesma forma sabe apreciar o bem-estar que o esporte proporciona. Ser atleta também não é carregar pesos ou marcas homéricas, é decidir quebrar seus próprios limites, independente do tamanho que eles são, porque o esforço é particular a cada um, portanto vitória também. Ser atleta não é carregar uma medalha no peito, é carregar as pessoas que estão ao seu lado no peito e a vitória na mente, porque quem ganhou sabe que é vencedor e não precisa de símbolos para lembrar. Vitória é sentimento, não é texto, marca, insígnia, símbolo ou metal. Vitória real é a satisfação de superar seus medos e suas limitações. Vitória é enfrentar você antes do outro, é tentar antes de desistir e nunca desistir antes de tentar. Vitória é uma atitude. Ser atleta é um estilo de vida…
Quem disse que você não é?

Anónimo disse...

O Diácono Remédios diria também que não há necessidade de o atleta nº 17 do Colégio da Imaculada Conceição fazer ordinarices para os adversários durante a competição. Basta concentrar-se no voleibol

Anónimo disse...

não nos vamos prenunciar nesse aspecto porque esses aspectos eram dos dois lado do campo. Como os atletas do caic não andaram a cuspir das bancadas para o campo de jogo.